terça-feira, 3 de novembro de 2009

Sinal de vida

Quanto tempo não vinha aqui. Nossa, tanta coisa aconteceu desde a última postagem.

Nem sei se alguém ainda vem aqui, mas se vem só quero dizer que ainda estou viva. BEM VIVA!!!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Labirinto

Estar só com algo indefinido detro do peito numa perfeita e estranha solidão aliviando a vida, resgatando sentimentos, tentando compreender as lágrimas entre tantas amarguras e suaves escoando pelas faces já não tão jovens.

Meu coração é um vão, não é triste nem alegre, parece marcado de vida à procura do sonho ainda não vivido do que resta acontecer e realizar...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

?

Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.


Até quando?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Setembro

Acordo com setembro me recebendo de braços abertos e um sol escancarado no céu.

Desperto como quem acorda depois de uma longa noite de sono. Tiro a roupa escura de agosto e no meu armário só tem peças coloridas, assim como resto do ano poderá ser...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Eu não quero passar agosto esperando setembro.


Preciso de coisas boas e preciso urgente!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Suspensa

Não sinto nada além de um grande nada que se agiganta dentro de mim. Não estou só, não sou só, mas esse nada me consome há dias.

São dias que parecem que não há vento, não há brisa, são dias escuros, cinzentos e parados, aquele mormaço que queima, no entanto não vemos o sol.

Dias como esse, espero telefonemas, surpresas, alguma catástrofe que me tire dessa normotonia, que me tire dessa suspensão, que me agite e me dissolva no meio do caos, no meio da ventania e tempestades.

Não gosto de dias em que nada se move. Meus olhos piscam porque foram condicionados. Meu coração pulsa de teimoso, porque no meio de tanto nada, alguém precisa de alguma motivação.

São dias que custam a passar, noites que terminam como vieram e a gente no meio disso tudo reza, roga, implora para que passe a nuvem e o sol encha de novo a casa, a minha casa, meu templo, meu coração.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Olhar

Um raio de sol vez ou outra insistia em invadir o vitral colonial. Parecia ansioso por aquecer o corpo desnudo alí exposto. Ele vertia o olhar iluminado que viha convergir com o meu.

Olhares se encontravam e nada diziam.

O meu em súplica buscava desesperadamente o que os dele queriam dizer.


Os dele, quem irá saber?